Ao pensar, sentir, agir (...) laboramos pessoalmente o bem da alma e a paz interior acaba por reflectir o ser. Ao sermos, conjugamos ideias reais, momentos profundos e talvez pensamentos ideais.
Nunca nada aparece perfeito, feito com fantasias cogitadas. Nunca nada é o que é, a água não é azul, de noite o céu não é preto , as nuvens não são de algodão (...)
O sonho percorre o corpo construído de seda, os olhos brilham com tanta excentricidade e extravagância. Dos lábios humedecidos sai a palavra já antes pensada e entra na imaginação a fantasia. Idealizamos um futuro, construímos um presente e relembramos o passado, do qual provém a mágoa.
Eu tenciono que cada por-do-sol leve consigo as desilusões do dia que passei e que cada novo amanhecer, seja sempre uma nova oportunidade de recomeçar. Afinal, todos erramos, todos perdoamos, mas ninguém esquece.
Palavras e mais:
Nast*